segunda-feira, 3 de setembro de 2012

BASQUETEBOL

HISTÓRIA DO ESPOTE 
Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College (então denominada Associação Cristã de Moços, em Massachusetts, Estados Unidos, recebeu uma tarefa de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Beisebol e do Futebol Americano. James Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contato físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira. Logo escreveu as treze regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até hoje; já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da atual.
HISTÓRIA DO ESPORTE NO BRASIL
A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896. No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club tendo sido o primeiro clube carioca a introduzir o esporte nesta cidade, incentivado por Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços.
REGULAMENTOS DO JOGO
Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5 jogadores cada (em jogo), mais 7 reservas.
Início do jogo – O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipe que não ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
Duração do jogo – Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada (Na NBA, são 12 minutos), com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com uma duração de 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
Reposição da bola em jogo - Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcação de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com a bola nas mãos ou provocar o contato da bola com os pés ou pernas. Também não é permitido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo.
Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um cesto de campo vale 2 pontos, a não ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos, situada a 6,25 m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.
Empate – Os jogos não podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.Exceptuando torneios cujo regulamento obrigue a mais que uma mão, todos os clubes de possíveis torneios devem concordar previamente com o regulamento. Assim como jogos particulares, após o término do tempo regulamentar se ambas as equipas concordarem podem dar a partida por terminada.
Resultado – O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.
Lançamento livre – Na execução, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcação, não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre (A6); não podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro.
Regra dos 5 segundos - Um jogador que está sendo marcado não pode ter a bola em sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
Regra dos 3 segundos - Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva (garrafão) do adversário, enquanto a sua equipe esteja na posse da bola.
Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que a bola chegue à zona de ataque.
Regra dos 24 segundos - Quando uma equipe está de posse da bola, dispõe de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário.
Transição da bola para campo de defesa – Um jogador cuja equipe está na posse de bola, na sua zona de ataque, não pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa (retorno).
Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.º de passos que pretender. O jogador não pode bater a bola com as duas mãos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas mãos e voltar a batê-la).
Passos – O jogador não pode executar mais de dois passos com a bola na mão.
Altura do aro - A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.

FUNDAMENTOS TÉCNICOS
Empunhadura geral                       Manejo de corpo
Finta                                              Giros ou rotações
Paragens                                        Corridas
Drible                                            Regras de Drible
Passe                                             Arremesso
Bandeja                                         Jump
Rebote                                          Enterradas
Ponte-aérea                                   Toco

POSIÇÕES DOS JOGADORES
Ala
Armador
Pivô

BIBLIOGRAFIA 

sábado, 31 de março de 2012

COMPREENDENDO A EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO FÍSICA
A Educação Física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo e mente do ser humano, além de ser fundamental no desenvolvimento do ser como um todo. Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças humanas e também é fundamental na formação básica do ser humano, devido sua atuação no contexto psicossocial no conhecimento corporal (conhecimento do próprio corpo) suas possibilidades de ação e suas limitações. É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos. A grande diferença entre Educação Física e desporto/esporte é que enquanto a primeira diz respeito a uma disciplina escolar e a um campo acadêmico, esporte refere-se as diversas modalidades organizadas. Esta diferença é muito importante pois existem muitas pessoas que consideram estas duas palavras sinonimas.Educação Física é uma atividade física planejada e estruturada, com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico. É também o conjunto de atividades físicas não competitivas, que fundamenta a correta prática destas atividades. Esporte é uma atividade física que, geralmente, envolve a competição, exemplo: futebol profissional.
  
ATIVIDADE FÍSICA
A atividade física é definida como: "qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso". Podemos acrescentar que é também qualquer esforço muscular pré-determinado, destinado a executar uma tarefa, seja ela um "piscar dos olhos", um deslocamento dos pés, e até um movimento complexo de finta em alguma competição desportiva. Modernamente, o termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a "boa forma".

EXERCICIO FÍSICO
Exercício físico é qualquer atividade física que mantém ou aumenta a aptidão física em geral e tem o objetivo de alcançar a saúde e também a recreação. A razão da prática de exercícios inclui: o reforço da musculatura e do sistema cardiovascular; o aperfeiçoamento das habilidades atléticas; a perda de peso e/ou a manutenção de alguma parte do corpo. Para muitos médicos e especialistas, exercícios físicos realizados de forma regular ou frequente estimulam o sistema imunológico, ajudam a prevenir doenças (como cardiopatia, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, etc.) moderam o colesterol, ajudam a prevenir a obesidade, e outras coisas. Além disso, melhoram a saúde mental e ajudam a prevenir a depressão. Todo exercício físico deve ser sempre realizado sob a orientação de um profissional ou centro esportivo qualificado, pois a prática de esportes somente nos permite atingir os objetivos esperados quando é devidamente orientada

ESPORTE/ DESPORTO
      Esporte ou Desporto é todas as formas de atividade física que, através de participação ocasional ou organizada, visam a usar, manter ou melhorar a aptidão física e proporcionar entretenimento aos participantes. Pode ser competitivo, onde o vencedor ou vencedores podem ser identificados por obtenção de um objetivo, e pode exigir um grau de habilidade, especialmente em níveis mais elevados. Centenas de desportos existentes, incluindo aqueles para um único participante, até aqueles com centenas de participantes simultâneos, em equipas ou individualmente.

BIBLIOGRAFIA 

FONTES:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esporte

quinta-feira, 29 de março de 2012

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO

TREINAMENTO FÍSICO

Para um bom aproveitamento nos treinos físicos, todos nós sabemos que organização e planejamento dos treinamentos são necessários. Entendermos cada período e objetivo de cada fase do treinamento é vital para conseguirmos alcançar novos objetivos. Existem sete leis que regem o treinamento, são elas:

1 - Princípio da Especificidade
     Os efeitos da sobrecarga são específicos ao tipo de sobrecarga. Isso quer dizer que para adaptações musculares, articulares, desenvolvimento motor e melhora do sistema de energia, você deve estimular seu corpo com o próprio exercício da modalidade esportiva escolhida.

Por exemplo: para desenvolver o máximo de condicionamento físico no futebol, o treinamento deve ser feito de acordo com as características do futebol.

2 - Princípio da Adaptação
Com a atividade física o corpo se adapta ao esforço e sobrecarga adicional aumentando sua força ou função. Com o treinamento, as células do nosso corpo sofrem danos, ou seja, ficam mais fracas e debilitadas depois de cada treino.

Após esse estímulo do treino, nosso corpo começa o processo de adaptação ao estímulo do qual sofreu. O objetivo é criar subsídios necessários para quando houver o próximo estímulo o corpo estará mais preparado, mais forte. Esse estado é chamado de Supercompensação.

3 - Princípio da Sobrecarga
Sobrecarga é a aplicação de um estímulo causando estresse com demanda maior do que o normal sobre o sistema fisiológico ou sobre um órgão, resultando num aumento ou função dos mesmos.

Se você estimular seu corpo com atividades com o mesmo volume e intensidade, seus músculos e sistema cardiorrespiratório sofrerão pouca ou nenhuma adaptação. Contudo, se você gerar um estresse físico maior, ou seja, aumentar o volume e/ou intensidade dos treinos, seu corpo irá criar condições de adaptar-se ao estímulo novo, ficando mais forte para suportar o maior estresse.

4 - Princípio da Progressão
A sobrecarga deve aumentar de maneira gradual e sistemática, a fim de dar tempo para as adaptações fisiológicas e evitar lesões ou fadiga. Quando os músculos e sistema cardiovascular se acostumarem ao estímulo aplicado, ou seja, se adaptarem a sobrecarga estipulada, é hora de aumentá-la, aumentando o estímulo, gerando novas adaptações fisiológicas.

5 - Princípios da Reversibilidade
Quando há interrupção dos treinos, o corpo volta ao estado de condicionamento pré-treino. Esse é o princípio do treinamento mais cruel, pois se faltar estímulo, você perde condicionamento rapidamente. Quanto mais treinado o indivíduo, maior é a perda pela falta de uso.

O corpo humano procura a maneira mais fácil e que gaste menos energia para se manter, em geral a proporção de perda é de 3 para 1.

6 - Princípio da Variabilidade Quando se varia o volume, intensidade e estilo de treino, obtem-se maior equilíbrio muscular e forma física. Além do fator motivacional, variar os estímulos gera um condicionamento físico mais completo.

7 - Princípio da Individualidade Biológica
Pessoas diferentes, têm respostas diferentes ao estímulo de treinamento. Cada pessoa possui características individuais, sendo assim, o treinamento físico que serve para uma pessoa não necessariamente serve para outra. Além das características pessoais, devem levar em conta também os objetivos e necessidades de cada um.

TÉCNICA ESPORTIVA
A técnica desportiva é definida como o domínio completo das estruturas motoras econômicas de exercícios esportivos , considerando o resultado máximo a ser atingido nas mais difíceis condições da competição. Uma técnica defeituosa impedirá que o atleta coloque suas potencialidades físicas (força, flexibilidade, resistência , etc.) crescentes a serviço de uma "performance" específica superior.

TÁTICA ESPORTIVA
            É qualquer elemento componente de uma estratégia, com a finalidade de se atingir a meta desejada num objetivo qualquer. Ou seja, a estratégia é o todo e a tática é a parte desse todo.
Princípios da tática:
·         A tática deve ser trabalhada e construída em processos progressivos, por exemplo, realizando exercícios sem a presença dos adversários, com os adversários passivos, com participação ativa dos adversários em situações reais da partida.
·         A compactação e a aproximação dos setores pelos jogadores.
·         A distribuição correta nos setores e lados.
·         A prioridade é passar a bola para o jogador mais próximo, evitando passes longos.
·         Sentido de triangulação - ajuda mútua.
·         Enfatizar e conscientizar sobre o "padrão" e não jogada.
·         Envolver todos os jogadores no treinamento de uma ação tática, no qual cada um terá uma função e movimentação, independente do setor ou lado que estiver se desenvolvendo a ação.

BIBLIOGRÁFIA 


FONTE:

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

HANDEBOL

HISTÓRIA DO ESPORTE

        O handebol é um desporto coletivo de origem alemã, tendo como criador o professor Karl Schelenz, isto por volta de 1914. Inicialmente surgiu jogado em um campo de futebol com 11 jogadores de cada lado, mas o rigor do inverno europeu, obrigou os povos escandinavos a criar o handebol de salão, sendo este jogado por sete jogadores de cada lado, devido à diminuição do campo de jogo e ser jogado em recinto fechado. O interessante é que o handebol surgiu com a preocupação em criar um desporto que atendesse os interesse das meninas, já que os meninos praticavam o futebol; depois de algum tempo da prática do handebol pelas meninas, foi despertado um grande interesse também pelos meninos, e a partir daí os meninos começaram a praticá-lo nas aulas de educação física. Em nosso país, o handebol como modalidade de campo, foi introduzido em São Paulo por imigrantes da colônia alemã, no início da década de 30, tendo a federação paulista sido em 1940 realizando
competições desde então. Atualmente só as competições da modalidade de salão no Brasil vem sendo disputada. O handebol ficou restrito a São Paulo até a década de 60, quando o professor Augusto Listello (francês) o mostrou a professores de outros estados. Em 1971, o MEC, em face ao seu crescimento nas escolas inclui o handebol de sete entre as modalidades dos Jogos Estudantis e Jogos Universitários Brasileiros (JEB’s e JUB’s).

A QUADRA

   A quadra de handebol tem 20 metros de largura por 40 metros de comprimentos


CONTEÚDOS DO HANDEBOL

Progressões – São quase todos os deslocamentos feitos com ou sem a posse de bola, ele pode ser realizado através de um, dois ou no máximo três passos em qualquer direção ou mesmo sem deslocamento. Lembramos que um passo no handebol é dado toda vez que se levanta um dos pés do chão e se torna a colocá-lo (apoiá-lo).
Fundamentos técnicos – São movimentos fundamentais dos jogos coletivos esportivizado, que são executados segundo um determinado gesto técnico que é a forma “correta” de execução de um movimento específico, descrito biomecanicamente.
Empunhadura – É a forma de segurar a bola, com uma das mãos. A mesma deve ser segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava.
Recepção – Deve ser feita sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas voltadas para frente, estando o corpo atrás das mãos como forma de segurança na recepção.
Passes – São movimentos que permitem a bola ir de um jogador a outro, desta forma ele necessita sempre da interdependência de no mínimo duas pessoas.
Arremesso – É um fundamento realizado sempre em direção a meta adversária com o intuito de consignar um gol.
Drible – É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos, estando o jogador parado ou em movimento.
Ritmo trifásico – Conhecido como três passadas, é considerado como um fundamento onde o jogador da três passos em direção a meta adversária com posse de bola.
Duplo ritmo trifásico – Conhecido como dupla passada, é considerado como um fundamento onde o jogador da “sete” passos com a posse de bola, caracterizado da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse de bola e simultaneamente ao quarto passo o atleta deverá quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos.
Condução e manejo de bola – É a forma de deslocamento do jogador pela quadra, quicando a bola no solo com movimentos coordenados.

POSIÇÕES EM QUADRA

Pontas – Jogam nas proximidades das laterais, com o objetivo de ampliar o máximo possível os espaços na defesa adversária.
Armador – É o responsável por armar e organizar as ações de ataque de sua equipe.
Meias – São importantíssimos na ação de ataque, geralmente são os mais altos e fortes, devem se posicionar afastados da defesa adversária e asseguram um equilíbrio defensivo a sua equipe.
Pivô – Tem como objetivo abrir espaços na defesa adversária com o intuito de facilitar os arremessos de sua equipe posiciona-se entre a linha de 6 a 9 metros da equipe adversária.
Goleiro – Tem como função impedir que a bola entre em sua meta e pode utilizar como recurso para isto qualquer parte de seu corpo. Um bom goleiro pode representar mais de 50% da performance de seu time.
Posição de braços e pernas do goleiro  – Referente à posição de braços temos dois tipos em “W” ou “V” e no que diz respeito às pernas, as mesmas deverão estar ligeiramente afastadas e com os joelhos levemente flexionados.
Tipos de defesa do goleiro – Dentre os vários tipos de defesa que existem os mais comuns são o “Y” e o “X”. O “Y”, é quando o goleiro lança uma perna na direção do mantém a outra no solo, o “X”, é quando o goleiro salta e abre as pernas e os braços, normalmente utilizado quando uma ação de ataque está de frente para ele.


SISTEMAS DEFENSIVOS

Marcação individual - É o tipo de marcação onde cada jogador fica responsável por um jogador da equipe adversária. Este tipo de marcação é desgastante e pode acarretar um grande número de faltas, porém, é utilizado como recurso para tentar recuperar a posse de bola o mais rápido possível.
Marcação por zona – Cada jogador fica responsável por uma determinada zona da quadra, porém deve estar preparado para dar cobertura a um companheiro de equipe que tenha falhado na sua marcação e assim sucessivamente.
Tipos de marcação por zona: 3X3; 3X2X1; 4X2; 5X1 e 6X0.
Características de um bom defensor
Ser determinado e agressivo sem ser desleal.
Ter foco em suas ações.
Visualizar sempre o seu objetivo.
Ser rápido nas suas abordagens.
Manter-se sempre entre o adversário e sua meta.
Impedir as infiltrações do adversário.

SISTEMAS OFENSIVOS

Ataque em circulação – Sistema onde há uma troca constante de posicionamentos entre os jogadores com o intuito de dificultar a marcação adversária.
Ataque posicional – Sistema onde cada jogador tem uma posição específica na ação de ataque
Tipos de ataque posicional: 6X0; 5X1; 4X2 e 3X3.
Características de um bom atacante
Ser ágil.
Ter um bom domínio de bola.
Buscar sempre o gol.
Movimentar-se constantemente.
Ter uma boa impulsão.
Rapidez de raciocínio.


REGRAS BÁSICAS

- O jogo inicia-se no centro da quadra, devendo cada jogador estar na sua meia quadra e a bola direcionando em qualquer direção.
- O jogador só pode dar três passos com a bola na mão.
- O jogador não poderá ficar mais de três segundos com a bola na mão.
- Na cobrança do tiro lateral é necessário que o jogador tenha uma parte de seus pés em contato com a linha lateral.
- Após quicar a bola e segurá-la, o jogador não poderá mais quicá-la.
- O jogador não poderá devolver a bola voluntariamente para o seu goleiro, estando este em sua área de meta.
- É permitido que o goleiro jogue na linha, porém, este não poderá sair da área de meta com a posse de bola.
- A equipe é composta por sete jogadores um dois quais será o goleiro.
- A quadra de jogo mede 40 metros de comprimento por 20 metros de largura.
- A duração da partida é de 30 minutos cada tempo com intervalo de 10 minutos para jogadores acima de 18 anos.
- As substituições são volantes e indeterminadas, porém só podem ser efetuadas pela zona de substituição.
- Quando um jogador comete uma falta e existe uma clara ocasião de gol, é cobrado um tiro de sete metros contra a equipe infratora
- Não é permitido entrar na área do goleiro com ou sem posse de bola.

BIBLIOGRÁFIA


FONTE: